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Takumi é gay ou europeu?

Summary:

Alice Nakiri queria desvendar um mini mistério que a intrigava. Takumi Aldini é gay ou europeu? A resposta pode demorar, mas ela iria descobrir.

Notes:

E essa é a minha última fanfic para o projeto Aniverse. Agradeço a todos por terem lido minhas Fanfics, agradeço a todos que me betaram e fizeram capas para mim!! Obrigado a todos mesmo.

Aos leitores, tenham uma boa lida!!

(See the end of the work for more notes.)

Work Text:

Academia de Culinária Tootsuki, a mais prestigiada escola de culinária do mundo. Todos querem entrar nela, afinal, você pode se tornar um dos melhores cozinheiros que já existira. Mas, como qualquer outra escola, ela possui seus pontos altos e baixos, por ser uma escola de ensino médio. 

Um local lotado de meninos e meninas na puberdade; obviamente, coisas espalhafatosas podem acontecer. Como por exemplo: alunos sendo pegos fazendo coisas indevidas no armário da escola, outros vendendo coisas erradas, e até mesmo festas absurdas com direito a bebidas.

Mas apesar disso tudo, nossa fofoqueira de plantão, Alice Nakiri, só gostaria de saber de uma única coisa: a sexualidade de Takumi Aldini. Por quê? Para ela, o italiano sempre foi um mistério. Estava sempre flertando com mulheres, mas nunca saía com elas.

Por conta disso, a curiosidade sempre atiçou a garota. Ryo sempre brigava com ela, dizendo que poderia ser doidice de sua cabeça, e para deixar de ser uma menina metida. Sua prima, Erina Nakiri, a persuadiu sobre isso, além de afirmar que ele poderia ser muito bem alguém reservado. Mas nenhuma dessas coisas entrava na cabeça da nossa fofoqueira; ela queria saber muito sobre o loiro, queria saber exatamente o que ele era.

Foi então aí que os jogos de descobertas dela começaram. Ela estava fazendo de tudo para tentar chamar a atenção de Aldini: desde se molhar usando uma blusa branca, até cair em cima dele.

Essa foi a maneira que ela encontrou para "testar" ele, já que todos — homens, mulheres, os dois, nenhum ou outros — olham para seu corpo esbelto… Pelo menos, era o que pensava, já que Takumi não olhou para ela em nenhum momento — o que a deixou frustrada, por sinal, e isso rendeu uma enorme conversa com Ryo.

E a semana seguiu com ela "testando" Takumi Aldini. Em todas as tentativas, o loiro sempre a ignorava. Foi então que sua análise havia chegado em uma conclusão: Takumi era gay.

Todavia, ela precisava comprovar tal coisa, porque não basta apenas afirmar que ele é gay sem ter provas disso.

Mas, para sua felicidade, eles dois e mais um monte de alunos estavam tendo uma aula especial com o pai de Souma Yukihira. E quando o chef de cozinha saiu da sala para resolver uns assuntos, ela aproveitou para falar sua teoria.

— Takumi é gay.

Ela disse do nada e bem alto para que todos escutassem. Aldini, que estava perto, deu um grito fino e já tratou de se protestar.

— Q-quê?! Como a-assim?! Ficou louca?!

— Céus, Alice… — Ryo bateu sua mão na própria testa.

— Louca não! Eu estou certa! Saia do armário logo! — brandou.

— Eh… Por que você acha isso, Alice…? — Megumi perguntou, preocupada sobre como Alice chegou naquela conclusão.

— Simples! Ele não olhou meu corpo quando eu tava sensualizando pra ele! 

— Você o quê?! — Erina berrou. — Você realmente ficou louca?!

— Xiu, Erina! — A albina se virou para o loiro. — Quero saber sua resposta, Takumi!

— Eu não tenho uma resposta! — ele gritava fino enquanto ficava totalmente vermelho.

— Talvez seja porque ele estivesse distraído. — Souma intrometeu-se e colocou sua mão no ombro do rapaz que estava nervoso. — Além disso, eu também não vejo você quando você tá sensualizando!

— É porque eu tenho mais o que fazer do que sensualizar pra você.

— Vocês poderiam parar com essa conversa?! — a Nakiri loira gritava.

— Além disso, Alice, você pode estar sendo homofóbica — disse Akira.

— Mas… — Satoshi pensou em falar algo, mas logo se calou.

— Mas o quê? — Isami perguntou, curioso sobre o que achavam daquela situação do seu irmão. 

— E se ela estiver certa?

— E eu estou!! — Alice gritou e apontou para o loiro. — Ali! Bem ali!

Foi aí que a loucura começou. As luzes se apagaram e apenas tinha duas únicas luzes, e essas iluminavam Nakiri e Takumi.

— Que que tá acontecendo aqui?! — o loiro perguntou. Mas logo foi interrompido por uma música que vinha do nada e Alice cantando.

— Olhem para essa pele esbranquiçada e com pouco bronzeado! Esses cabelos mais claros que dourado! E, se não perceberam, ele está maquiado! Logo, ele é gay, totalmente gay! — cantou argumentando.

— Eu não estou maquiado! — brandou.

A cozinheira genética pegou sua maquiagem e jogou um pouco no loiro.

— Agora está!

— Mas, Alice… — Ryo se pronunciou, e as luzes focaram nele e na albina. — Pare de comemorar. Isso tudo pode indicar que ele… Gosta de se cuidar. Mas ele não é gay, nada gay.

As luzes se acenderam e então começaram a cantar enquanto Takumi olhava tudo aquilo totalmente confuso, sem nem mesmo saber o que fazer.

Mas os alunos não podiam ser culpados. Havia um mistério bem ali.

— E é relevante assumir… — Megumi ficou vermelha enquanto cantava — Que homem que usa perfume caro é muito… Excêntrico?

— De fato, mas… — Satoshi, o famoso cozinheiro pelado, pôs sua mão na boca e se colocou a pensar. Foi aí que um argumento surgiu em sua mente. Apontando para as roupas de Takumi, ele falou: — Mas olhem! Não há nada externo!

Ninguém entendeu o que ele falou. Então, ele explicou.

— É quê… O estereótipo não é de que gay deixa tudo pra dentro do corpo?

— Isso não tem lógica, e tampouco é um estereótipo, duvido que alguém tenha ouvido falar disso aí — Akira falou, calmamente. — Entretanto, ele fica bem de terno.

— Mas que paradoxo eterno! — Ikumi gritou, com suas mãos na cabeça, indo à loucura.

— Seus argumentos são bons… Exceto por uma coisa que apenas eu percebi, e você, Alice, não percebeu — argumentou Erina.

— E o que só você percebeu? — Sua prima imitou sua voz, com desgosto.

— Ele é gay…

As luzes se apagaram, criando um clima de suspense. E então, duas delas se acenderam novamente, uma iluminando Erina enquanto esta apontava para o rapaz, e a outra iluminando Takumi, que estava confuso, perdido e parecendo um tomate por ser o centro das atenções por causa disso.

— Ou europeu?! — a loira disse, pondo uma dúvida na cabeça de todos.

Todavia, Aldini encarou aquilo com desgosto. Sua cara ficou carrancuda e logo se tratou de reclamar:

— O que isso tem a ver?! — Ele olhou para o pessoal. — Vocês não vão acreditar nisso, né?!

— Ooooh… — Suspiraram e depois se sentaram. E, em uníssono, cantaram: — Gay ou europeu? É difícil decidir. Ele é gay ou europeu?

— Ah, não… — O rapaz loiro gemeu de frustração: eles realmente não iriam acabar com aquilo tão facilmente. Todavia, suas emoções mudam rapidamente quando todos olham para ele após fazerem a pergunta principal. — Ei! Não olhem para mim! — E assim, ele percebe que está fazendo algo que, naquela situação, abominava. — Mim não rima com garantir! Eu não tô cantando, não!

As luzes pararam de focar apenas nos alunos e voltaram ao normal.

— Mas sabe… Na Europa, o jeito de criar crianças é bem diferenciado — Akira argumentou.

— Mas eles praticam esportes com roupas brilhantes e shorts apertados! — Ikumi brandou, mostrando imagens de europeus usando roupas apertadas.

— Eu não sou assim! — gritou Ryo. 

— Gay ou gringo?! Não quero que a resposta demore! — Alice esbravejou, cruzando os braços.

— Eles dançam flamingo enquanto te chamam de amore ! — argumentou Daigo, enquanto cantava.

— Mas… A dança é flamenco, e ela é da Argentina — corrigiu Zenji, ajeitando seus óculos.

— E geralmente é brasileiro que fala amore … — O nosso tão querido amado emo, Shun, completou.

— Então, o que italianos fazem? — Ryoko perguntou, enquanto tinha sua mão no queixo.

Todos imediatamente olharam para Takumi — que até esse momento, estava se abanando para não passar mal e desmaiar naquele exato momento.

— Não vou dizer absolutamente nada.

Então olharam para o outro Aldini, Isami Aldini. O moreno sorriu e disse:

— Dizem “Ciao, bella!” ¹, while they hit your cheeks ²! 

Todos deram uma gargalhada com o duplo sentido que Isami deu. O seu irmão, por outro lado, não gostou muito, tanto que corou e começou a reclamar.

— Isami! Por que você falou isso!? Pensei que fossemos irmãos! — gritava.

— Ah, Takumi, está sendo engraçado, não precisa ficar tão estressadinho, já, já mudam de ideia. — O moreno começou a fazer carinho nos fios dourados do irmão. O especialista em pratos italianos ficava corado enquanto escutava aquilo junto do carinho.

— Céus! Pelos deuses! Ele é gay! — Alice disse.

Gay ou europeu? Está sendo mais melodramático que aquela fanfic bastante famosa… Isso mesmo, Cinquenta Tons de Cinza.

— Mas os italianos não vão pros dois lados? Tenho essa dúvida ainda — Souma provocou, esperando a reação do loiro.

Gay ou europeu? Pelo amor de Deus! Até o narrador está totalmente curioso sobre ele ser gay ou europeu! Ele é gay ou europeu?!

— Mas para isso aqui! — Ikumi, inconformada, parou com toda aquela gritaria. As luzes focaram na garota especialista de carne, ela apontou para o loiro e começou a cantar. — Olhem aquele sorriso bacana! É literalmente igual ao de todos héteros sacanas! No máximo, ele é só mais um metrossexual, nem tem nada de uau! Esse cara é gay?! Nessa teoria não irei!

Não tem como culpar a loira por tal argumento, afinal eles tinham uma pulga atrás da orelha. Não querendo pôr lenha na fogueira, mas... Ele não fica sexy naquela roupa?

— Olhem o jeito que ele se veste! Que peste! Já entrega tudo — Alice brandou. — O jeito que ele se veste o deixa tão automaticamente, radicalmente...

— Ironicamente, cronicamente… — cantou Erina.

— Minuciosamente, certamente… — Akira confirmou.

— Geneticamente… — E Souma só seguiu a zoeira.

E então, as luzes novamente se apagaram… Parece até que tá caindo energia direto. Essa escola é no Brasil? Enfim, elas ligaram e focaram em todos os estudantes ao redor de Takumi, nos quais apontavam para o loiro.

— Gay! Oficialmente gay! Ele é gay! Gay? Gay!

Megumi, a grande garota orgulho de sua cidade, apontava para Takumi em uma posição desfavorável, já que ela estava quase caindo no chão.

Dito e feito, a azulada caiu no chão feito uma jaca. O loiro, ao ver tal cena, rapidamente correu até ela e lhe ofereceu a mão. Ela aceita e é levantada por ele.

— O-obrigada… — agradeceu, corada.

— Não há de quê. — Aldini deu um beijo em sua mão, deixando-a mais vermelha ainda.

Ryo Kurokiba e Erina Nakiri olharam para Alice com uma cara de deboche.

— Nós falamos! Ele é hétero! — Erina falou, num tom de superioridade.

Alice ficou vermelha de raiva. E então, ela começou a bater no chão com seu pé e gritou (enquanto cantava, obviamente):

— Droga! Gay ou europeu? Por que tão calmo e relaxado?! — cantou a albina, claramente mostrando que tem problema na visão, já que o loiro não estava calmo, tampouco relaxado. — Ele é gay ou europeu?!

— Aliás, o peito dele é depilado… Na verdade, ele é inteiramente depilado — expôs Isami.

— Irmão! — Takumi começou a dar pequenos socos no peito de seu irmão enquanto ficava vermelho. O mais alto, todavia, apenas gargalhava.

— Sobre a roupa… Todos nós sabemos que esses ocidentais são diferentes de nós, até mesmo na criação. Mas não é uma maldição- — Akira falava antes de ser bruscamente interrompido por Ikumi.

— É uma maldição usar roupas fora de moda e sem sentido apenas por lacração! — esbravejou a bronzeada.

Uns suspiraram de cansaço, talvez não aguentavam mais cantar. O que, de fato, não deve ser julgado, até eu estou cansado de narrar isso tudo.

— Gay ou exótico? Não importa, sua língua é romântica! — elogiou Souma. Todos olharam para o ruivo totalmente desconfiados. — Ué? Que que foi? Ele fala italiano, né? Italiano veio do romano, certo? Não tão errado assim — ele riu.

— Tá, mas é difícil a sua semântica… — Risaku, ajudante de Erina, falou, enquanto via uma mini aula no YouTube sobre italiano³.

— Hump! — Alice bufou. — Gay ou europeu? Não faz diferença, ele curte Cinquenta tons de Cinza! 

A albina aproximou-se de sua bancada e puxou um livro intitulado de "Cinquenta Tons de Cinza".

— Você roubou o meu livro?! — O loiro percebeu o deslize e rapidamente mudou seu tom. — Q-q-quero dizer… Você roubou um livro?!

— Não importa! Se ele for hétero, que tal ele ter um encontro com essa amiga minha? — Yukihara disse, com as mãos nos ombros da Megumi, enquanto ela relutava com o que ele dissera.

E então, todos começaram a cantar.

— Ele é gay ou europeu?! Gay ou europeu?! Gay ou euro-

— Esperem! — Isami balançou seus braços para parar aquela confusão. A situação estava engraçada, mas ele tinha que pará-la antes que alguém se machucasse ou saísse magoado. — Eu conheço o meu irmão, e eu sei de um truque que pode "desmascará-lo", se é que me entendem.

— Pode ir! — Erina permitiu.

O Aldini mais alto aproximou-se do mais baixo com um sorriso de quem não quer nada. Ele ofereceu uma água ao irmão, o outro aceitou.

— Obrigado… Pelo menos, você tem cérebro aqui — disse, tomando a água.

— Sou seu irmão, não? — Ele sorriu. — Ó irmãozinho, me responda umas coisas aí.

— O quê?

— Quem foi a pessoa que mais atingiu sua atenção desde o início do ano?

— O Souma.

— Quem é o seu inimigo autodeclarado por você mesmo? Me esqueci.

— Ahn? É o Souma.

A essa altura, todos prestavam atenção no que Isami conversava com Takumi, mesmo fingindo que estavam cozinhando. O barulho de tic tac começou do nada, e então o Aldini mais alto falou a pergunta decisiva:

— Quem é seu namorado?

— Souma Yukihira… — ele disse, num tom apaixonado e hipnotizado. Logo, ele percebeu seu deslize. Rapidamente, ele se engasgou com a água e tratou de se explicar. — N-namorado?! Perdão, escutei errado! Eu escutei, e-eh… Inimigo tapado! Isso, isso! Eu escutei tapado! Souma Yukihira é meu inimigo tapado.

O povo se olhou. Apesar da desculpa ser esfarrapada para caramba, eles engoliram essa… Menos uma pessoa, uma pessoa que estava com raiva. 

Souma Yukihira se levantou na bancada. Seus olhos estavam com o mais profundo ódio. Era compreensível, não aguentava mais ter que segurar aquilo.

— Seu idiota! Seu… Comedor de pasta idiota! Takumi, eu sei que prometi, mas eu não aguento mais isso! — O ruivo pegou um monte de macarrão e partiu no meio, além de jogar ketchup em uma pizza feita por um dos estudantes. Obviamente, isso infartou o Takumi. — Pessoal! Ouçam aqui! — O cozinheiro ruivo puxou o loiro pelo ouvido. — Esse cara é viado e europeu!

Todos suspiraram.

— Ele acha que engana alguém, mas ele quem é o enganado!

Suspiros de novo.

— Agora, saia desse armário, você está todo sufocado!

E mais outros suspiros.

— Eu e ele namoramos faz meses! — Souma sorriu, e logo falou bem alto enquanto fazia um gesto bem sugestivo em suas mãos. — E fazemos coisas muito… Inapropriadas várias vezes. — Ele desceu do balcão e puxou o loiro pela blusa. — Você é tão gay! Graças a você também virei! Nem parece que vive falando "então chuparei"!

— E-eu sou h-hétero! — exclamou o Aldini, bem desesperado.

— E ontem foi o quê? Uma brotheragem? ‘Cê não era hétero, não, hein.

Agora sim, gritos de surpresa, gritos bons. Alice pulava alegremente enquanto debocha da cara de Ryo e de Erina. Os outros estudantes comemoravam alegremente sobre a revelação.

— Então! — Souma berrou, chamando a atenção de todos. — Se me permitem, eu direi: e é gaaaaay!

— E europeu! — completaram.

— Gaaaaay!

— E europeu!

— Gaaaaay!

— E europeu e gaaaaaay! — cantaram.

Derrotado, Takumi deu um suspiro longo e ficou vermelho.

— Okay… Eu sou gay… — admitiu. 

O ruivo puxou o loiro para um beijo, um longo e maldito beijo enquanto, no fundo, todos gritavam de alegria "OLHEM OS GAAAAAYS!!". 

Os confetes foram soltos, a música ficou mais feliz e animada, mas isso não afetou o casal homoafetivo ali. Naquele momento, para Takumi Aldini e Souma Yukihira, só existiam eles dois e aquele belo beijo.

Mais tarde, no dormitório da Estrela Polar…

De alguma forma, resolveram fazer uma festa devido ao desmascaramento. Normalmente, muitas pessoas fazem isso. Mas a questão mesmo começou quando pegaram um suquinho de arroz questionável no quarto de um dos residentes.

Nesse momento, Takumi Aldini estava sentado no sofá, ao lado de Souma que ria de tudo e todos naquela festa, já que tinha muita gente fazendo coisas estranhas.

— Souma… — O loiro chamou.

— Diga.

O loiro se aproximou do ouvido do ruivo, e começou a sussurrar.

— Quando diremos a eles que eles realmente estavam errados e que eu sou bissexual?

— Shiu! Não fale agora… Falar agora vai resultar em confusão. Espere a poeira baixar para contar…

— Mas-

— Cala a sua boca e me beija!

— Ok…

E então eles começaram a se beijar.

Notes:

Obrigado à DudaMidoriya_02 por betar minha última fanfic pro proj!!!! Teve uns erros na fics que vc apontou que viu ficar atento e tentar melhorar!! Obrigado!!

Espero que tenham gostado da fic, se lembrem de ler as fics do Aniverse.

1 - “Oi linda”, em italiano
2 - “enquanto batem em suas bochechas/bunda”, a palavra "cheeks" tem um duplo sentido já que ela pode ser traduzida para os dois.
3 - Isso aqui é mais subjetivo. Quando vc fala alguma língua latina (português, espanhol, etc...) vc tem mais facilidade de aprender italiano mais do que alguém que fala japonês, por exemplo.