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Outono de 1368. Contagem dos reinos

Candlekeep era, sem dúvida, o maior repositório de conhecimento de Faerun, e o lugar aonde Abdel Adrian havia crescido.

Crescera brincando ao lado de Imoen, sua meia-irmã (ela sabia que ela era sua meia-irmã, Gorion lhes contara), os dois não se pareciam muito Abdel Adrian era alto (muito alto) e musculoso, Imoen não chegava a se muito alta para os padrões humanos e era magra e atlética, ele era centrado e ela espontânea, ambos tinham cabelos castanhos (ela tingia os dela de rosa) e olhos azuis.

Abdel ficara aos cuidados do mago Gorion desde que seus pais morreram, mas tinha habilidade para se tornar um, ao contrário de Imoen que era bastante intêligente porém pouco interessada para ficar lendo os grossos livros de magia de Gorion por hora a fim de aprender magias, e Gorion apesar de amalá era muito ocupado para passar horas tento lhe ensinar.

A fortaleza de Candlekeep era ao mesmo tento uma minivilarejo, entreposto comercial e biblioteca aonde centenas de livros dos mais comuns aos mais raros ficavam guardados, Gorion era um dos bibliotecários. A a biblioteca ficava no prédio central um enorme castelo de racho branca e telhado verde-musgo.

Abdel Adrian na quela manhã tinha ido ajudar Winthrop o taverneiro um gorducho amigável e bonachão que cuidava de Imoen. Nessa época os meio-irmãos tinham 17 anos. Um dos guardas da fortaleza foi chamalo a pedido de Gorion.

“Abdel, Gorion quer falar com você disse que é urgente.”

“Certo eu já só vou arrumar o quarto de cima”. Respondeu Abdel Adrian.

Ao entrar no quarto Abdel percebe que alguém entrara no quarto atrás dele, tentado ser furtivo, abdel se virá e a pessoa um homem magro, pálido de cabelo loiro pergunta com sua fala desajeitada e ideias confusas, “você não é o filhote de Gorian? Sim você se encaixa na descrição, mas você não parece perigoso para mim.”

“sim eu sou o filho dele, se foi isso que você perguntou.”

“filho adotivo. Tenho que manter isso certo. Ele o criou como se fosse dele, mas você não é do sangue dele. Sua cabeça não vale nada se você realmente é filho dele. Não eu sei que é o certo. Minha passagem para fora da sarjeta.” Fala o louco com os olhos arregalados, atacando Abdel com uma adaga barata, por sorte além de grande Abdel Adrian era rápido ele consegue desviar do primeiro ataque do louco que a proposito se chamava Carbos e que carecia de treinamento formal no segundo ataque ele consegue tirar sangue do braço do oponente, de repente Abdel adrian sentiu uma raiva incontrolavel e ao ver o semblante enfurecido do oponente Carbos se assuste e sente com o pouco lhe restara de sanidade que estava prestes a morrer.

Ao ouvir a porta após ter a atenção chamada pelo barulho, um dos guardas de Candlekeep, encontra Abdel Adrian de joelho encima de Carbos, com os punhos ensanguentado e rosto do assassino destruído pelos poderosos socos de seu oponente.

“Ele tentou me matar, eu não queria ter feito isso”

“Calma garoto, eu acabei de receber notícias que um criminoso louco que bate com a descrição dele, tinha sido visto na região.” Réplica o guarda calmamente.

“Agora vá ver Gorian ele está na entrada do forte”

Ao sair da estalagem, e ir em direção ao forte ele ouve:

“Hei, sou eu Imoen”

“Olá baixinha”.

“Eu não sou baixinha, você que cresceu muito”

Feliz em ver sua irmãzinha amado, o protegido de Gorion a levanta o pelos ombros e a gira.

“para A.A eu não sou mais criança” diz Imoen alegre.

“Tenho de ir o velho Gorion, ele me disse queria falar comigo urgentemente.”

“Eu vejo você mais tarde então, Grandão”

Assim Abdel Adrain encontra Gorion na entrada do forte.

“Pegue suas coisas garoto.” diz o mago, “temos que ir aqui não é mais seguro”

“Pai o que você quer dizer com isso?”.

“Tempos difíceis se aproximam, mas conheço amigos que podem nos ajudar. Vamos o tempo urge!” completou o mago.

Eles caminharam durante boa parte do dia, e mais um pouco a quando, em círculo de pedra utilizado anteriormente por druidas em seus rituais são parados por um homem vestindo uma armadura de placas completa com o símbolo de um trono no peitoral e um elmo que emulava o rosto de uma fera com o rosto do homem que vestia aparecendo onde deveria ficar a boca, e tinha uma espada grande e era acompanha por uma mulher de Kara-tur vestindo uma armadura de cota de malha e uma katana acompanhado de dois ogros além de um homem vestindo robes de mago.

“Entregue-nos o garoto, Gorion.” disse o homem de armadura.

“seria uma pena matar um mago de seu renome” diz o homem com robes de mago.

“Eu temi que esse dia chegasse, era inevitável, vocês podem me matar mas não sem luta! Garoto corra!”

“Mas pai…”

“Corra, eu vou tentar atrasá-los”

“Cone of Cold” lança Gorion.

O homem de armadura e os outros dois humanos resistem ao golpe mas um dos ogros é congelado. “Matem-no” grita o homem de armadura, “Mirror Image” é então conjurado pelo mago inimigo, em seguida Gorion conjura “Scorchin Hands” e lança seus quatros raios de fogo, um na mulher de Kara-Tur, outros dois no homem de armadura por um para tentar atrasar o ogro que ia em sua direção, o atrasando, mas na conseguindo atrasar o homem de armadura que o atinge com um golpe de sua espada, derrubando Gorion, ao tentar se levantar acaba sendo atingido pela mulher de Kara-Tur e então sendo atingido por “Melf’s Acid Arrow” lançado pelo outro mago.

Então o homem de armadura desfere o golpe final em Gorion.

A.A correra e conseguira se esconder na mata, agora sem Gorion ele podia voltar a Candlekeep, perdera em apena um dia seu pai e seu lar, agora pelos menos está noite ele estava só.

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A taverna Elmo e Manto é a mais cara de Baldur’s Gate logo se espera que a clientela seja ou da nata da cidade ou então sejam ricos mercadores e emissários de terras distantes, ou senão aventureiros que encontraram um grande tesouro, mas no caso do Homem de aparência comum e roupas que não se destacam de maneira alguma na multidão naquela noite de pouco movimento, estamos falando de um membro de alta patente do zhentarims, a rede negra.

Xzar um necromante, com cabelo loiro escuro, manto verde de mago, tatuagens lembrando a maquiagem de um palhaço e um olhar e modos de louco, se senta na mesa do agente do zhentarims, “Xzar, foi você que o QG mando para a minha solicitação?”

“Queria quem o próprio Manshoon, seu…” fala o necromante irritado.

“tome cuido com as próximas palavras, mago, nós estamos tolerando sua loucura a muito tempo, uma hora está tolerância acabara.”

Em seguida entra um Halfling musculoso, com cicatrizes acima e baixo dos olhos, vestido roupas comuns de viajante com colete de couro cravejado por cima e uma espada na cintura.

“Ora, Ora, quem é vivo sempre aparece, olá Montauron sente-se”.

“Qual o motivo dessa reunião e o que esse fornicador de cadáveres faz aqui?” responde o halfling.

“Me chame assim de novo e eu te transformo num zumbi, e seu pedaço de anão.”

“Cavalheiros continuem assim e terei que mandar matar o dois.” responde o superior calmamente.

“Vamos aos negócios alguém vem envenenando o ferro que vem de Amn para Baldur’s Gate e roubando caravanas com ferro vindo de outros lugares, o que vem sendo ruim para os negócios, e antes que pergunte não vou me dar ao trabalho de explicar o porque para dois lunáticos violentos como vocês tudo o que vocês devem saber e que, quem quer que esteja por trás disso deve ser parado e por favor tentem não se matar no caminho, estamos entendidos”

Xzar e Montauro e se olham e respondem e juntos:

“Sim”.

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Logo de manhã ao perceber que seus perseguidores haviam deixado de procurá-lo, A.A caminha em direção ao corpo sem de seu pai e encontra ali, Imoen, atônita, a quem corre para abraçar.

“Gorian, ele…?” pergunta Imoen

“Sim ele,.. Se foi.”

“O que faremos? Sem ele não podemos voltar para fortaleza da vela.”

“Eu achei isso no escritório dele no Forte da Vela” Imoen então mostra uma carta.

Gorian, Velho Amigo a Fortaleza da vela não é mais segura vocês devem sair dali o mais rápido Possível, encontre Jaheira e Khalid na Estalagem do Braço amigo.

“Estalagem do Braço amigo aonde fica isso?” Pergunta Abdel Adrian

“Eu olhei no mapa lá no forte da vela, fica a uns dois dias daqui. Eu também trouxe isso caso precise.” ela abre uma tira de tecido longa revelando uma espada longa e um arco curto e uma aljava pequena com algumas flechas.

“Eu fico com a espada.” fala abdel adrian ao pegar o pedaço de aço feito para matar, sentido uma estranha excitação, Imoen sentindo a mesma coisa responde:

“Ótimo eu não sei usar isso mesmo.”

Alguns minutos de caminhada depois eles encontram dois outros viajantes, um humano e um halfling, Xzar e Montaron.

“Salve, viajantes!” diz A.A.

“Salve” replicam os dois Zhents.

“Estamos indo para a estalagem do braço amigo, vocês estão indo para aonde talvez possamos viajar juntos, pois é mais seguro”, fala A.A

“Você é bastante ingênuo ou bastante burro para querer viajar com dois desconhecidos, mas tem razão com os ataques a caravanas é mesmo mais seguro andar em grupo. A propósito sou Montauron e esse mago louco é Xzar.”

“Temos que ir até Nashkel para…” Xzar não consegue terminar a frase porque montauron lhe um chute na canela o único golpe não letal que é possível dar em um humano rapidamente tendo a estatura de um Halfling.

“Eu sempre soube que você era louco mas nunca imaginei que fosse burro, afinal você é a porra de um mago.”

“Calado aborto de Anão.” replica Xzar.

“Calma vocês dois se querem chegar a Nashkel tem que estar pelo menos vivos.” fala A.A.

“Certo” Falam Montauro e Xzar.

“Vamos até a estalagem do Braço Amigo, é lá que fica a estrado para Nashkel mais próxima, então estamos no roteiro de vocês.” fala o Protegido de Gorian

Eles caminham pelos campos com alguns grupos de árvores distantes um do Outro, até que Imoen decide “quebrar o gelo”.

“E então Xzar aonde você estudou magia, você teve algum mestre ou frequentou a academia Blackstaff (Cajado Negro, a escola de magos mais famosa da Costa da Espada)”

“Pirralha não converse com o mago louco, pare antes que ele surte”
“Whintrop e Gorian me consideravam muito inteligente disseram que eu fosse mais esforçada nos estudos poderia me tornar um maga um dia.”

De repente vindo de um Grupo de árvores veio um grupo de cinco pequeno humanoides azuis e cabeçudos, Xvarts, atacando com estilingues, adagas e espadas curtas. O grupo de aventureiros se põe então em posição de combate.

Imoen com seu arco derruba um deles, e Montauron, com facilidade salte crava sua espada na cabeça de outro. A.A empala outro com sua espada longa o levantando no processo, Xzar quase de forma caricata atinge o quarto com uma magia “Dreno Menor de Larloch” fazendo com que o dano necrótico faça o Xvart virar um cadáver cinzento e seco, arrancando Imoen sentir um pequeno arrepio de susto na espinha ao se imaginar conjurando aquele feitiço.

O último Xvart é morto pela espada curta de Montauro, em um corte rápido no peito que dilacera vários órgãos internos.

Então depois de um breve respiro para diminuir a adrenalina do combate, Imoen começa a vasculhar os corpos, do Xvarts.

“Espera encontrar o que Pirralha, Ouro e Joias, esse lixos azuis são burros demais para saber o valor do dinheiro.” Fala Montauron.

“A gente pode pegar a armas deles e revender, mesmo sendo ferro de baixa qualidade ainda pode valer alguma coisa nessa ecasses do metal. Afinal teremos que pagar por nossa estadia na estalagem.”

“Pirralho espertinho” replica Montauron.

“Aha, achei duas moedas de ouro no corpo desse” Fala Imoen abaixa levantado a mão orgulhosa com o tesouro que encontrará em seu primeiro combate como aventureira.

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Já era tarde da Noite quando o casal de meio-elfos chegou a estalagem do braço amigo, o homem era usava uma armadura de talas e um elmo com asas pequenas, tinha a pele bronzeada e carregava um escudo com o símbolo de uma harpa junto uma espada longa na cintura e cabelos pretos e um nariz um pouco grande, enquanto a mulher com uma cara mais cofiante que seu marido vestia uma armadura de couro com símbolo sagrado de Silvanus, o deus dos druida no peito, tinha cabelos castanho claro e levava consigo um bastão de combate de madeira.

Eles caminham em direção ao gnomo que estava no Balcão para pedir um quarto.

“Q-Queremos um quarto por gentileza, Q-Qua-Quanto é?” pergunta o homem.

“Ai depende, quanto podem pagar pelas acomodações?” responde o gnomo

“Tome 5 moedas de ouro" fala a mulher

“Isto dá para acomodações de burguês. Venham vou levá-los até elas.”

No quarto eles conversam enquanto tiram as armaduras para dormir.

“Parece preocupado Khalid?” Pergunta a Mulher

“Essa é a missão mais importante que já n no nos confiaram.”

“Amor por favor pensemos nisso amanhã, primeiro temos que ajudar Gorian, levaremos eles e seu protegido para um local seguro ai iremos pra Nashkel resolver a crise do ferro logo, não quero que sua armadura quebre quando estiver em combate.”

“A-aque-aquele Hobgoblin quase me matou né.”

“Acalme-se Khalid, essa noite quero os pensamento do meu marido só em mim”.

“Eu não mereço você Jaheira.” depois dessa fala os dois se beijam.

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A estalagem do Braço amigo parece um castelo pequeno pois um dia fora isso, durante o tempo das pertubações quando os deuses andaram por Fauren, o pequeno castelo servira de base para um grupo de adoradores de Bhaal, deus do assassinato, mas quando o vil deus fora morto durante o tempo das perturbações, seus sacerdotes perderam o poder e seus adoradores ficaram desmotivados afinal o deus do assassinato fora, bem, assassinato por Cyric um reles aventureiro mortal, Bentley e Gallena Lente espelhada junto com um outro grupo de aventureiros atacaram o forte e derrotaram o seguidore de Bhaal, após Bentley e Galena transformaram o pequeno castelo em uma estalem aproveitando que ela se encontrava no caminho entre Baldur’s Gate e Beregost.

Abdel Adrian e seus companheiros entram para dentro dos muros da estalagem, quando vem um homem ferido sendo ajudado por dois guardas.

“O que ouve com aquele homem?” Pergunta Imoen.

“Foram Hobgoblins menina, eles estão cada vez mais ousados.” responde um dos guardas

O grupo vai subindo as escadas da construção principal uma enorme fortificação de pedra que não é a primeira coisa que vem a mente quando se pensa em estalagem.

Nas escadas ele são parados por um homem, um mago pelas vestes, um robe preto com detalhes verdes lhes para e diz

“Olá amigo, eu nunca te vi por aqui, o que o traz a estalagem do braço amigo.”

“Eu vim encontrar alguns amigos do meu falecido pai, seus nomes são Khalid e Jaheira você os conhece?”

“Não mas você logo vai se encontrar com seu pai”. Diz o mago, Nisso ele lança em si Imagem Espelhada criando copias de si ao seu lado para confundir seus adversários. Em seguida lança terror nos nossos heróis incapacitando Xzar e Imoen, e preparando para lançar míssil mágico, mas antes disso é esfaqueado por montauron e Abdel Adrian lhe da um golpe de espada que descepa seu braço ainda levando pra para lançar a magia e depois lhe atravessa a cabeça com a espada, num ataque brutal. Depois disso sois guardas vem ver o que está acontecendo.

“Está tudo bem nós vimos aquele mago te atacando” pergunta um dos guardas

“Sim, nós estamos bem mas minha irmã e nosso mago foram atingidos pelo feitiço dele, e agora estão no correndo por ai de medo.”

“Relaxe, garoto, o efeito já deve passar”

Depois quando o efeito passa e o grupo já está na estalagem, Khalid e Jaheira murmuram “Será que são eles, eles batem com descrição, mas não estou vendo Gorion” fala Khalid e “então vamos perguntar”, responde Jaheira.

“com licensa vocês seriam Abdel Adrian e Imoen de Candlekeep”.

“Por quê? Vão tentar nos matar também.” responde A.A.

“Por Silvanus tentaram matar vocês!” fala Jaheira.

“Eu sou jaheira e esse é meu marido Khalid. E cade Gorion? Não me diga que ele…” pergunta Jaheira

“Sim. Por isso ele não veio” responde Imoen

“É bom encontrar os amigos de Gorion, alguém mandou uma carta dizendo que a fortaleza da vela não era mais segura, Eu sou Adbel Adrian de Candlekeep e essa é minha irmazinha Imoen, esses dois nós conhecemos na estrada seus nomes são Montauron e Xzar.”

“Enfim, nos temos que ir para Nashkel, estamos em missão para investigar a crise ferro, caravanas levando ferro estão sendo roubadas e o ferro das minas parece estar se apodrecendo, o que está fazendo o preço de objetos de ferro disparar por isso os bandidos estão mais ousados, ouvimos que um homem foi atacado por hobgoblins perto da estalagem.” fala Jaheira

“Nós vimos o coitado sendo trazido para cá” diz Imoen.

“Vocês podem vir conosco se Quiserem mas temos que ir para Nashkel o quanto antes, se ninguém resolver isso vai estorar uma guerra entre Amn e Baldur’s Gate logo. Vocês podem ir conosco já que não tem sentido deixar os dois sozinhos escondidos sem Gorion para protegê-los caso os encontrem.”

“Vo-vo-Vocês dois me parecem familiares?” fala Khalid

“E vo-vo-você parece um idiota” retruca Montauron.

“Isso é jeito de falar com alguém”. Fala jaheira

“Calada cadela vad-” e antes de terminar a frase Jaheira golpeia com a ponta de seu bastão no nariz de Montauron.

Derrubado Montaron saca sua espada curta.

“Os orelhas pontudas estão prontos morrer, hein.”

“A-a-agora lembro de você. Vocês são membros dos zhentarims.”

“E vocês dois são…”

“Chega de confusão na minha estalem”, fala o Gnomo cuidando do bar, Bentley lente-espelhada, enquanto aponta uma besta pesada para Montaron, “eu não quero Zhents esquentadinho na minha estalagem, saia enquanto não tem um virote acrescentada a cabeça.”

“Vamos Xzar temos mais o que fazer.” fala o Montaron de mau-humor.

“O-o-obrigado senhor por nos ajudar.” fala Khalid

“De nada, eu não podia deixar o mini-zhent tratar alguém dessa maneira por causa de uma simples pergunta.”

“Descansem vocês dois essa noite amanhã partiremos em direção a Nashkel.” diz Jaheira “e se quiserem podem dar uma olhada no quadro de avisos se há algumas pessoas precisando de aventureiros, podemos precisar de dinheiro extra, então esses pequenos contratos podem ser úteis.”

No andar de cima onde ficavam os quartos haviam duas pessoas também de mau humor uma humana e uma anã. Uma no quarto 3 e o outra no quarto 5, e as duas haviam posto contratos para aventureiros no quadro de avisos.

Abdel Adrian entra no quarto 3 e encontra uma anã bem-vestida de mau humor, ela parecia ser alguma coisa importe em seu clã pelas roupas de boa qualidade e o colar que usava.

“Você é a Unshey, eu sou Abdel Adrian um Aventureiro vi seu aviso no quadro, qual a missão para qual você está contratando aventureiros.”

‘’Um ogro, roubou meu cinto de perfuração, Ruína do Elfo.”

“E ele se chama assim por quê?

“Ele não é o que você está pensando seu pervertido, é um cinto capaz de aumentar sua resistência contra projeteis e um ogro com fetiche por cintos me roubou ele, quando eu vinha para cá, se você me trouxer ele de volta lhe darei 75 moedas de ouro.”

“Certo”.

Ao entra no quarto 5 ele encontra uma mulher humana com aspecto triste e roupas boas mas sujas.

“Olá sou Abdel Adrian vi que você pôs um aviso no quadro a procura de aventureiros.”

“Sou Landrin, aranhas gigantes invadiram minha casa em Beregost minhas posses mais preciosas estão lá, a botas do meu falecido marido e minha garrafa de vinho.”

A.A entedia o motivo dela querer de volta as botas do marido falecido mas uma garrafa de vinho, mas achou melhor não comentar.

“E você quer que eu as recupere”

“Sim e mate as aranhas gigantes se fizer isso vou lhe dar 120 moedas de ouro”

“Pode deixar comigo senhora”.

E após ver DUAS tentativas de assassinato em um dia Abdel Adrian foi dormir com só a certeza de que a violência parecia o seguir.